Gripada, entediada, carente, nostálgica, melancólica...
assim me encontrava uma noite, ouvindo Zeca Baleiro.
Doída por sentimentos passados,
mergulhada até os olhos de antigas declarações,
me questiono madrugada a dentro:
“Pra onde vão desejos, palavras sem razão?”
Vislumbro um céu negro.
O contraste que permite o maior brilho das estrelas.
"Versos ao vento vão..."
Somos o que somos.. os pensamentos e sentimentos constroem em nós tudo que vemos!
ResponderExcluirBeeeijos querida.
Poxa, quanta depressâo!
ResponderExcluirmas ainda assim eu gostei.
bjos