"Não me pergunte quem sou e não me diga para permanecer o mesmo." Foucault

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"Alquimia de ventilador, poesia de liquidificador..."

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Uma Pipa

Voou alto
a pipa perdida
enfim encontrou a liberdade
após o combate
quando quase era tarde
se perdeu de seu criador
mas ganhou o vento inteiro
a imensidão do céu azul
e a possibilidade de pousar
Em qualquer de suas mãos

Fran


(Poesia escrita para alguém e ilustrada via msn por esse alguém, mas fui eu que fiz o chão, se não as árvores iriam sair voando junto com a pipa, e pelo menos nesse texto, árvores não voam)

4 comentários:

  1. Fran adorei o desenho,vc me surpreendeu mesmo!!! Continue escrevendo,vc tem muito talento!! rsrsrsrsrs esqueci o chão......Bjãooo mocinha!!!!!!!!!!! Rudy Brandão

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  2. Doce , delicado e se faltava alguma coisa, a moça deu o piso e o teto.

    Gostei de ler-te. Obrigada pela visita! =)

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  3. Minha eterna escritora.. sinto saudade!
    Belas palavras, como sempre..

    beijo

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  4. Belezura de poema!

    sempre passo por aqui pra lê-los, parabéns pelos textos amiga!

    "as árveres somos nozes"

    saudades!

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escrevendo, comentando, rabiscando o rodapé...