"Não me pergunte quem sou e não me diga para permanecer o mesmo." Foucault

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"Alquimia de ventilador, poesia de liquidificador..."

sábado, 10 de outubro de 2009

Céu negro

Gripada, entediada, carente, nostálgica, melancólica...
assim me encontrava uma noite, ouvindo Zeca Baleiro.
Doída por sentimentos passados,
mergulhada até os olhos de antigas declarações,
me questiono madrugada a dentro:
“Pra onde vão desejos, palavras sem razão?”
Vislumbro um céu negro.
O contraste que permite o maior brilho das estrelas.


"Versos ao vento vão..."

2 comentários:

  1. Somos o que somos.. os pensamentos e sentimentos constroem em nós tudo que vemos!

    Beeeijos querida.

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  2. Poxa, quanta depressâo!
    mas ainda assim eu gostei.

    bjos

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escrevendo, comentando, rabiscando o rodapé...